Nas últimas semanas, a mídia deu grande destaque a repercussões das palavras de Bento XVI, em seu livro-entrevista Luz do Mundo, sobre o uso de preservativos em determinadas circunstâncias.
A interpretação geral da mídia foi de que a Igreja mudou sua posição e agora permite o uso desses pseudo-profiláticos, em certos casos. Alguns teólogos e dignitários eclesiásticos de alto nível adotaram a mesma posição, causando confusão entre os católicos.
Obviamente, tais posições são injustificáveis do ponto de vista da Moral natural e da doutrina católica.
Baseado nos princípios tradicionais da Moral católica e da Lei natural, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (IPCO) formulou algumas considerações a respeito das implicações morais do uso do preservativo, levando previamente em conta o que dizem a ciência e a experiência quanto aos resultados de tal uso.
Clique aqui e leia o texto no site do IPCO.
3 comentários:
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