segunda-feira, 24 de março de 2008

Jornal Nacional entrevista o Príncipe Dom Luiz

Continuam as comemorações, publicações e documentários alusivos ao bicentenário da chegada da Familia Real portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808. A catolicidade do Brasil se deve em boa medida à influência lusa no País. A Rede Globo apresentou no "Jornal Nacional" de 13/03/2008 mais uma da série de reportagens a respeito do evento.

Neste vídeo, Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, responde a perguntas do referido noticiário. Ele é autor do Prefácio de "Nobreza e elites tradicionais análogas nas alocuções de Pio XII ao Patriciado e à Nobreza romana", última obra do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira (1993). Por sua vez, o pai de Dom Luiz, Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança, escreveu o prefácio à edição francesa (1960) de "Revolução e Contra-Revolução", do mesmo autor. Dom Pedro Henrique também confiou a formação de seu filho Dom Bertrand àquele líder católico (cfr. "O Estado de S. Paulo", 9 de março de 2008).

No Brasil, durante o Império, foi permitido ao partido republicano sua livre atuação. Porém, uma vez proclamada a República (1889), qualquer atividade monárquica foi severamente proibida. Isto perdurou até que a "cláusula pétrea" foi removida... 99 anos depois.

Em 1993, houve um plebiscito para a escolha entre a forma - República ou Monarquia Constitucional - e sistema de governo - Presidencialismo ou Parlamentarismo - e os monarquistas obtiveram 13% dos votos válidos. Após praticamente 100 anos, começar tendo mais de 10% dos votos válidos é algo formidável para qualquer corrente de opinião.

Veja o vídeo:
http://pt.gloria.tv/?video=z6co3ytt1lmukwkglddi

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