Moral católica e combate à Aids

Nas últimas semanas, a mídia deu grande destaque a repercussões das palavras de Bento XVI, em seu livro-entrevista Luz do Mundo, sobre o uso de preservativos em determinadas circunstâncias.

Infanticídio indígena: a tragédia silenciada

Você sabia que, em várias tribos indígenas no Brasil, crianças recém-nascidas são enterradas vivas, estranguladas, ou simplesmente deixadas na mata para morrer?

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Pletora de provas mostra que o CO2 nada tem a ver com o clima

Fonte: Verde: Cor nova do comunismo

O Prof. José Carlos de Almeida Azevedo, 76, é doutor em física pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts, EUA), ex-reitor da UnB (Universidade de Brasília) publicou clarividente matéria no "Jornal da Ciência" e reproduzida na "Folha de S.Paulo" de 16 de abril de 2009.

Nela desmente com impressionante aparato documental um dos maiores bluffs do terrorismo ecologista: que o gás carbónico (CO2) aquece perigosamente a Terra.

“O artigo de Myanna Lahsen (Tendências/Debates, 3/4), em que pretendeu criticar dois artigos que escrevi nesta página, me fez lembrar duas pessoas. O comediante Groucho Marx disse: “Hoje, ciência é o nome do jogo, e, se você conseguir enganar, você está dentro”.

“O filósofo Mario Bunge, no estudo In Praise to Intolerance to Charlatanism in Academia (Louvando a Intolerância ao Charlatanismo na Academia, Anais da New York Academy of Sciences), critica os que falam de ciência e dela nada entendem. Bunge disse que Feyerabend “tem merecido atenção porque, erradamente, admitiram que ele conhece algo de física. Mas, de fato, a sua ignorância desse assunto, o único que procurou entender, era abismal”. Lahsen entende menos de física que Feyerabend.

“Para ela, “é fácil criar confusão sobre a ciência do clima”, sem saber que na ciência não há confusão, há divergência, e que não existe a “ciência do clima”. Lahsen, antropóloga dinamarquesa, diz que o IPCC “não é uma instituição de pesquisa” e “não faz previsões do tempo nem do clima. Ele avalia ciência já produzida”, mas se desdiz ao afirmar que o IPCC tem “milhares de cientistas”.

“Levianamente, ela afirma que tenho “entendimento errado” do que é o IPCC e que me baseio em um relatório de 23 cientistas, “um número muito pequeno se comparado aos milhares de cientistas (...) do IPCC”, o que é falso.

Para Lahsen, a validade científica depende de votação, apesar de a frase de Galileu ter mais de 400 anos: “Em questões de ciência, a autoridade de mil não vale o humilde raciocínio de um só indivíduo”. O que fazem esses “milhares de cientistas” que frigiram 50 bilhões de dólares para provar a influência do CO2 no clima e nada conseguiram?

“Cabem perguntas: há prova científica sobre a influência do CO2 no clima? Não há.

Algum livro de física de nível universitário menciona esse efeito estufa? Salvo engano, só há um, o Thermal Physics, de Kittel (edição de 1990), que, em quatro linhas, atribui o efeito ao vapor d’água. O que os ecoterroristas chamam de efeito estufa nada tem a ver com o que ocorre numa estufa para plantas ou em um automóvel com os vidros fechados e exposto ao sol.

Há prova de que o CO2 nada tem a ver com o clima? Há uma pletora. O artigo de Jan Veizer, entre outros, prova, numa perspectiva de 4 bilhões de anos do ciclo do carbono, que o fator preponderante não é o CO2, é a radiação cósmica.

“E há prova inequívoca, a feita com o gelo retirado em Vostok, que mostra que a temperatura sempre aumenta antes de o nível do CO2 aumentar; não ocorre o oposto, como quer a sábia danesa, que não distingue causa de efeito nem sabe que há mais coisas entre o céu e a Terra além do CO2.

“O Danish National Space Center corresponde ao Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), onde Lahsen se encontra. Lá, os dinamarqueses E. Friis-Christensen, K. Lassen e H. Svensmark provaram que a radiação cósmica cria múons que chegam às nuvens baixas da Terra e formam os núcleos de condensação que definem o clima e o tempo.

“Por sua vez, N. Shaviv e J. Veizer, em Israel e no Canadá, provaram a correlação que há entre o clima na Terra e a passagem do sistema solar pelos braços da galáxia local, a Via Láctea. Por isso, o Cern (Organização Europeia de Pesquisa Nuclear) amparou esses estudos e reuniu cientistas e cerca de 30 instituições para estudar a natureza do clima e do tempo sob essa perspectiva.

São o Sol e a radiação cósmica que os definem. Mas a pseudocientista Lahsen discorda, diz que é o CO2, o que me leva a lhe sugerir que volte à Dinamarca e lá exiba a sua sabedoria. Mas o que faz uma antropóloga em um instituto de estudos espaciais? Conversa com seres extraterrestres?

R. Lindzen, do MIT, disse que adeptos do IPCC agem como a juventude nazista. Myanna Lahsen segue a cartilha da juventude fascista, de Mussolini: “Credere, obbedire, combattere”. Crer, obedecer, combater. É o que cabe aos pobres em espírito”.

domingo, 7 de junho de 2009

“Discriminação” de cunho ideológico

Roger Vargas

ABIM - A propósito de um artigo da “Folha de São Paulo”, de 27 abril, sobre a discriminação e as cotas para estudantes universitários, veio-me uma recordação saudosa da época em que não havia quotas raciais nas universidades...

Discriminação é um termo que significa apenas ato de distinguir, separar, apartar. Porém, a palavra discriminação, como é entendida hoje em dia, tomou um sentido acentuadamente ideológico.

Não muito tempo atrás, recordo-me que quando pedíamos –– “Pode me dar uma nota discriminada?” –– isso significava tão somente classificar nela os produtos comprados.

Infelizmente, a significação da palavra mudou, e discriminação com sentido ideológico está atingindo, pouco a pouco, todos os setores da sociedade. No ensino, ela encontrou seu caminho através do sistema de cotas que obriga, por lei, ser reservada uma quantia de vagas nas universidades a alunos considerados “discriminados”.

Baseando-se no modelo de tribunais da Revolução Francesa, o candidato é entrevistado “por uma comissão que inclui professores, técnicos da universidade, estudantes e ativistas de organizações pró-direito dos negros: um autêntico e estapafúrdio tribunal racial”, comenta a “Folha”. Em tal entrevista, são feitas perguntas por essa “banca racial”. Dentre elas, a indagação se a pessoa alguma vez já se declarou negra ou parda, ou mesmo se já foi vítima de preconceito.

Na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, uma caloura que afirmara nunca ter sofrido discriminação foi desqualificada pela comissão, por causa dessa afirmação!

Também na Universidade Federal de São Carlos (SP), segundo o matutino paulista, 25% dos alunos que haviam sido aprovados no vestibular por tal sistema tiveram suas matrículas canceladas, após serem questionados pela “banca racial”. E é clamoroso o fato de dois gêmeos univitelinos na UnB de Brasília, onde esse tipo de banca considerou um deles negro e o outro não...

Com a adoção de critério tão absurdo, quem é prejudicado? O próprio negro que, mais cedo ou mais tarde, não se orgulhará de não ter conquistado uma vaga por seu próprio esforço, mas sim por ter sido considerado “discriminado”...

E quem sai lucrando com tal situação? Os movimentos de esquerda que, cada vez mais vão incrementando no Brasil o espírito de revolta. Uma vez que falharam em seu intuito de levar o povo brasileiro à luta de classes, agora tentam induzi-lo à luta das raças. Num País universalmente reconhecido como modelo de miscigenação e de harmonia racial!

A pergunta que resta: até quando a opinião pública brasileira resistirá a esse ataque à ordem e à harmonia de raças vigentes? Quantos inocentes serão perseguidos ou mesmo encarcerados até que as normas da verdadeira justiça e o bom senso do povo brasileiro eliminem a tentativa de implantar maciçamente tal “discriminação” e a luta de raças em nosso País?

Fonte: http://agenciaboaimprensa.blogspot.com

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Entrevista com Dom Schneider sobre a Sagrada Comunhão

D. Athanasius Schneider, O.R.C., Bispo Auxiliar de Karaganda no Cazaquistão, nasceu em 1961, no Quirguistão (Ásia Central), para onde seus pais haviam sido deportados e onde foram obrigados a trabalhos forçados. Desde antes de sua sagração episcopal (2-6-2006) tem se empenhado também na construção de uma Catedral em Karaganda que pretende dedicar a Nossa Senhora de Fátima, querendo assim prestar à Virgem Santíssima o seu reconhecimento pela ajuda celeste obtida para os habitantes daquelas paragens.

No presente vídeo, Sua Excelência narra fatos edificantes e nos dá uma atualização da sua obra "Dominus Est" (publicado em sua versão original em italiano pela Libreria Editrice Vaticana em janeiro de 2008).

Em Portugal, foi publicada em setembro de 2008 pela Ed. Caminhos Romanos-Unipessoal Ltda., Porto (para informações ac.azeredo@hotmail.com). E no Brasil foi lançada no mês de maio 2009 pela Editora Raboni (http://www.raboni.com.br).

Veja abaixo a entrevista de D. Schneider dado ao Gloria.TV em português:

Divulgue

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