Moral católica e combate à Aids

Nas últimas semanas, a mídia deu grande destaque a repercussões das palavras de Bento XVI, em seu livro-entrevista Luz do Mundo, sobre o uso de preservativos em determinadas circunstâncias.

Infanticídio indígena: a tragédia silenciada

Você sabia que, em várias tribos indígenas no Brasil, crianças recém-nascidas são enterradas vivas, estranguladas, ou simplesmente deixadas na mata para morrer?

terça-feira, 29 de abril de 2008

Novo visual do site dedicado a Plinio Corrêa de Oliveira

Em razão das comemorações do centenário de nascimento do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira (1908 - 1995), o site www.pliniocorreadeoliveira.info, dedicado a divulgação da vasta obra intelectual desse "Cruzado do Século XX"(*), está com um novo visual.

Recomendamos a todos uma visita ao site e uma boa leitura!

Equipe Lepanto

(*) Lizâneas de Souza Lima, "Plinio Corrêa de Oliveira. Um Cruzado do Século XX", Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, São Paulo, 1984; Roberto de Mattei, "O Cruzado do Século XX", Livraria Civilização Editora, Porto, 1997, pag. 71.

domingo, 27 de abril de 2008

150º aniversário das aparições de Nossa Senhora em Lourdes

Neste ano, comemora-se o 150º aniversário das aparições de Nossa Senhora em Lourdes. Pode-se até ganhar uma indulgência plenária por dia.

Mas nem todos sabem o que aconteceu em Lourdes em 1858... e até menos o que é uma indulgência plenária.

Veja em http://lourdes-150-aparicoes.blogspot.com/ o que ocorreu em Lourdes, dia por dia, em 1858. Saiba o que Nossa Senhora falou e mandou fazer. E leia a explicação sobre o que é uma indulgência plenária.

Equipe Lepanto

sábado, 26 de abril de 2008

Líder muçulmano proclama que Roma será logo conquistada pelo Islã.

DENVER, 15 Abr. 08 / 07:00 pm (ACI).- Conforme informa CatholicNewsAgency.com, Yunis ao-Astal disse aos seus ouvintes o seguinte: "muito em breve, pelo Alá, Roma será conquistada, assim como foi Constantinopla, como foi profetizado por nosso profeta Maomé. Hoje, Roma é a
capital dos católicos, ou a capital dos cruzados, que declarou sua hostilidade ao Islã".

Este discurso breve foi transmitido pela cadeia do Hamas, À-a Aqsa TV. Nela Yunis ao-Astal disse que Roma se converterá em "um posto avançado para as conquistas do Islã, que se estenderá na Europa por completo, e logo chegará às América, e inclusive à Europa do Este".

"Alá os escolheu para ele e para a sua religião, para que sirvam como motor que mova a sua nação para a fase de sucessão, segurança e consolidação do poder e inclusive para conquistar mediante o dá'wa e as conquistas militares das capitais do mundo inteiro", prossegue a arenga do membro do Hamas.

Em opinião do Yunis ao-Astal, Roma "plantou os irmãos de símios e porcos na Palestina para acautelar o despertar do Islã". "Acredito que nossos filhos, nossos netos, herdarão a nossa jihad (guerra Santa muçulmana) e os nossos sacrifícios e, pelo Alá, os comandantes de nossa conquista estarão entre eles", acrescentou.

"Hoje, semeamos estas sementes em suas almas e por meio das mecas e os livros do Corão, e a história de nossos profetas, seus companheiros e os grandes líderes, os preparamos para amissão de salvar a humanidade do fogo do inferno a bordo do qual se encontram", continuou.

Segundo FOX News, ao-Astal encorajou em junho de 2007 as mulheres a martirizar-se: "Quando a jihad se converte em um dever individual, também se aplica às mulheres, porque as mulheres não diferem dos homens quando se trata de deveres individuais", disse em uma entrevista em 23 de junho.

Para ver o vídeo do Yunis Ao-Astal, (com subtítulos em inglês) entre em
http://www.memritv.org/clip/en/1739.htm

sábado, 12 de abril de 2008

Convite da Frente Universitária Lepanto

A Frente Universitária Lepanto e a Editora Artpress têm a honra de convidá-lo para o lançamento da Segunda Edição atualizada do Livro

A Revolução Quilombola

Guerra racial, confisco agrário e urbano, coletivismo

do jornalista Nelson Ramos Barretto, a realizar-se no dia

15 de abril (terça-feira), a partir das 19:00 hs,

Livraria Letras & Expressão - Leblon

Rua Dias Ferreira, 50 ­ Leblon ­ Rio de Janeiro

O lançamento contará com a presença do Príncipe Imperial Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Coordenador Nacional da campanha PAZ NO CAMPO.

Faça o seu pedido do livro: http://livro-quilombola.blogspot.com

Nelson Barretto decidiu escrever seu trabalho depois de participar do Fórum Empresarial do Agronegócio, promovido pela CNA em Brasília, em março de 2007, onde ficou pasmo com os depoimentos de proprietários de várias regiões espoliados pelo INCRA. Na ocasião ficou sabendo que o governo Lula tem um singular plano de desapropriar 30 milhões de hectares para assentar "quilombolas".

Estudando o tema, Barretto resolveu percorrer algumas das regiões atingidas nos estados do Espírito Santo e Santa Catarina, bem como na cidade do Rio de Janeiro. Os depoimentos colhidos, agregados aos estudos feitos, conduziram o Autor a uma sinistra conclusão: existe no Brasil uma sorrateira, mas bem articulada revolução, que se serve da bandeira da luta racial para derrubar
um dos pilares da civilização cristã, o direito de propriedade. O quilombismo poderá facilmente degenerar numa fonte de conflitos raciais sem fim, desorganizar o agronegócio e criar dentro do Brasil uma imensa área de terras coletivizadas, como em Cuba e na China.

A tese e os fatos narrados no livro têm tudo para impactar o leitor. Em 144 páginas, uma reportagem objetiva, com documentação inédita e relatos dramáticos. Uma leitura imperdível, para quem quiser se informar de um fenômeno que rasga escrituras seculares, lesa direitos adquiridos e atropela a própria Constituição.

Maiores informações do livro: http://livro-quilombola.blogspot.com

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Militante acusa COI de 'legitimar ocupação'

Jamil Chade

O Estado de S. Paulo, terça-feira, 25 de março de 2008

Detido ontem em Olímpia, o ativista tibetano Tenzin Dorjee acusa o Comitê Olímpico Internacional (COI) de estar "legitimando a repressão chinesa no Tibete". Tenzin, líder da entidade Estudantes por um Tibete Livre, disse por telefone ao Estado, da delegacia onde estava, que foi seguido na Grécia por dois dias antes de ser preso. "Fui detido uma hora antes do evento que marcou o início do percurso da tocha olímpica pelo mundo", explicou. "O que queremos é que o COI convença a China a não levar a tocha ao Tibete. Isso seria um insulto aos tibetanos", afirmou o estudante de relações internacionais, de 28 anos. Tenzin nasceu num campo de refugiados na Índia e diz que seus pais foram obrigados a deixar o Tibete para escapar da violência chinesa. No fim do dia, Tenzin foi liberado.

domingo, 6 de abril de 2008

Agronegócio desenvolve o norte do Brasil

ABIM nº 980 - Março / 2008

A iniciativa particular ampliou a área de lavoura no Brasil em 275,5% nos últimos 11 anos, na região Norte do País, segundo o IBGE. A agricultura ocupou 7,4 milhões de hectares em 2006. Em 1970, ela cultivava apenas 617 mil hectares. O pasto passou de 4,4 milhões de hectares, em 1970, a 32,6 milhões de hectares em 2006 - o equivalente às áreas dos estados de São Paulo, Rio e Espírito Santo somadas. Ali criam-se 31,2 milhões de cabeças de gado, 80% a mais que em 1995. Este progresso admirável, entretanto, é hostilizado por uma campanha nacional e internacional ecologista de cunho esquerdista, a pretexto de impedir o desmatamento, mesmo quando equilibrado e indispensável para a ocupação do território e para um eqüitativo progresso agropecuário. (ABIM)

sábado, 5 de abril de 2008

Ruanda: país africano vítima do igualitarismo revolucionário

O legítimo rei dessa nação, Kigeli V, exilado nos Estados Unidos, descreve a dramática situação de sua pátria dividida entre duas etnias: os tutsis e os hutus.

A milenar monarquia de Ruanda foi mantida pelos belgas durante o período colonial.

O presente monarca, Jean-Baptiste Ndahindurwa, rei Kigeli V, subiu ao trono quando do falecimento de seu irmão, rei Mutara, em 1959.

Em 1940, seu pai, rei Musinga, foi exilado pelos belgas, com toda a família. Jean-Baptiste Ndahindurwa voltou para Ruanda para completar seus estudos (1944 – 1951) e, depois, para trabalhar com a administração belga (1956 – 1959).

Dois anos após sua ascensão ao trono, ele foi impedido pelo governo belga de voltar a seu país, depois de uma visita ao Congo belga para encontrar-se com o Secretário-Geral das Nações Unidas. Essa ação arbitrária foi motivada pelo desejo da Bélgica de suprimir a monarquia tradicional antes de conceder independência a Ruanda, em 1962. Cedendo aos falsos princípios da Revolução Francesa, a monarquia belga destruiu o equilíbrio existente entre tutsis e hutus, criando as condições para os contínuos conflitos entre esses dois grupos, após a independência. O rei, com efeito, é tutsi, mas também descende de hutus.

Se bem que os tutsis e os hutus sejam considerados dois grupos étnicos separados, os entendidos assinalam a realidade de que falam a mesma língua, têm uma tradição de inter-casamentos e compartilham muitas características culturais. Tradicionalmente, as diferenças entre os dois grupos eram mais ocupacionais do que étnicas. Os agricultores eram considerados hutus, enquanto a elite, que se dedicava a criar gado, era identificada como tutsi. Supostamente uns são altos e magros, enquanto os outros são baixos e gordos; mas, na realidade, é difícil muitas vezes distinguir uns do outros.

Sua Majestade o rei Kigeli V tem vivido no exílio desde a independência de seu país. Católico fervoroso, o monarca apóia as atividades da Sociedade Americana de Defesa da Tradição, Família e Propriedade. Na região de Washington, onde reside, freqüenta a sede do Bureau da TFP.
Esta entrevista foi concedida a nosso correspondente C. Preston Noell III.

* * *

Catolicismo — Qual era a situação da monarquia em Ruanda, quando V.M. subiu ao trono?
Rei Kigeli — Os chamados padres brancos foram os pioneiros do catolicismo em Ruanda. Meu pai estava no poder e era cristão, mas não praticava o catolicismo. Não gostava disso, mas não dificultava a atuação dos padres. É difícil fazer compreender a Religião católica nos países da África. Os filhos dele foram batizados pelos sacerdotes, e ele deu exemplo à população de Ruanda, que naquela época era de dois milhões de habitantes, e hoje são oito milhões. Então, todo mundo em Ruanda passou a ser cristão. A maioria agora é cristã. Os católicos, na época de meu pai, eram verdadeiramente praticantes, e é por isso que nós, os príncipes, desejando seguir o exemplo de nossos irmãos na fé, procuramos ser batizados e tornar-nos católicos. Quem me orientou para ser cristão, de fato, foi minha mãe. Parece que meu coração era tíbio. Uma vez, tendo ela me acordado para ir à missa às seis horas da manhã, disse-me que, em vez de ir de automóvel, iríamos a pé e descalços. Como eu perguntei o motivo disso, ela disse que Jesus Cristo também sofreu, e ela queria agir como Ele. Eu a acompanhei assim, cegamente, sem saber bem o que fazia. Fui à igreja e fiquei ao lado dela, diante da imagem da Santíssima Virgem. Depois fui brincar com outros jovens, e esqueci-me de que minha mãe se encontrava na igreja rezando. Como eu queria ir-me embora e a igreja se fechava, através da porta vi que minha mãe ainda estava lá orando. Assim, comecei a entender como é ser cristão e amar a Santíssima Virgem. Eu sou devoto da Santíssima Virgem. Tudo o que eu preciso, vou vê-La imediatamente e pedir-Lhe sem hesitar.

Catolicismo — Em Ruanda, quais foram as congregações católicas mais célebres?
Rei Kigeli — As congregações de padres e freiras brancos belgas, os jesuítas, os josefistas, os padres e freiras maristas.

Catolicismo — Como se deu a derrubada da monarquia?
Rei Kigeli — A Igreja Católica influenciava a política, sobretudo o Bispo Mons. Perodi, que favoreceu os hutus, tendo os tutsis sido postos de lado. Nesse momento, ele contribuiu para a queda da monarquia e para dar o poder a Kaiyabanda, presidente da República de Ruanda. Passou a existir conflito entre tutsis e hutus. Antes, nós havíamos tido mil anos de reinado em Ruanda, sem nenhum problema. A política desgostou os tutsis, que começaram a se dividir.

Catolicismo — E qual a atitude do governo belga?
Rei Kigeli — O governo geral belga, que governava Ruanda e Burundi, começou a favorecer os contrários aos tutsis, pois eles não gostavam destes. Havia problemas entre os tutsis e hutus favorecidos pelos belgas, que se utilizavam da Igreja Católica. Havia escolas católicas por toda Ruanda, financiadas pelos belgas. Foi isto que provocou todas as desavenças.

Catolicismo — Quais eram os problemas existentes entre os hutus e os tutsis?
Conflitos internos no país ocasionaram fugas em massa de ruandeses para nações vizinhas
Rei Kigeli — Não havia problema, mas naquela época os tutsis eram minoritários, e os hutus majoritários. E começaram a perguntar a razão pela qual o rei teria que ser tutsi: se é porque estes são superiores, etc. E diziam que os hutus poderiam também ter rei. Mas esqueceram-se de que a Bélgica tem um rei. Ora, se a Bélgica tem um monarca, por que destituir nosso rei e nos expor à experiência de uma república? Por que começar essa mudança em nossa casa? Quem quer indicar algo como exemplo, que siga o exemplo próprio. Concederam o governo de Ruanda a um coronel. Este comunicava que tinha por missão tirar os tutsis do poder e colocar os hutus.

Catolicismo — Qual a situação de Ruanda hoje?
Rei Kigeli — Neste momento, Ruanda não me parece bem — não está numa situação boa, porque realizaram eleições sob uma ditadura. Não há liberdade de expressão. Dizem que apreciam a democracia, mas se alguém aponta algo que não está bem, vai para a prisão. Há muita corrupção. O Banco Mundial e outras organizações dão dinheiro para a construção de estradas, casas, etc.

Catolicismo — Quais são suas esperanças em relação à pátria de V.M.?
Rei Kigeli — Ruanda precisa de uma verdadeira democracia. Há os que amam a monarquia e os outros que preferem a república. É necessário que se faça um referendo honesto, perguntando à população se deseja um rei ou uma república. Se fizerem isso, tudo bem. É necessário não forçar nada. Mas numa ditadura, e sem partidos políticos?...

Catolicismo — V.M. quer dirigir uma mensagem aos católicos brasileiros?
Rei Kigeli — É preciso que os católicos auxiliem Ruanda. E eu conto com as orações dos católicos brasileiros nesse sentido.

Fonte: Revista Catolicismo

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Temores da Europa

O Globo, sexta-feira, 21 de março de 2008

Temores da Europa
Ancelmo Gois

Ontem, no Rio, o presidente da Comissão Européia, José Manuel Durão Barroso, contava a um amigo quais são hoje os três maiores temores da Europa. A saber: o fundamentalismo islâmico, a China e a arrogância russa.

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