Segundo artigo do jornal americano International Business Times (5/8/2011), um documentário da TV sul coreana, SBS, revelou como funciona o sinistro comércio da indústria farmacêutica, na China comunista, para vender bebês abortados, reduzidos a pó, como anti-histamínicos.
(Foto ao lado: imagem transmitida pela TV SBS do anti-histamínico produzido na China com fetos abortados.)
Os açougues de crianças - hospitais e clínicas de aborto - informam, à empresa interessada na compra, quando ocorre um aborto. O feto é guardado pela compradora em um freezer de alguma família para não levantar suspeita. Depois, o próximo passo é triturar os bebês assassinados até transformá-los em pó que é encapsulado e vendido como remédio contra alergias.
Os repórteres da SBS compraram algumas dessas cápsulas para fazer testes de DNA. Os resultados demonstraram que o material genético era 99,7% humano e restos de cabelo e unhas ainda podiam ser encontrados. Inclusive o sexo do bebê podia ser identificado.
(Foto ao lado: imagem transmitida pela TV SBS do anti-histamínico produzido na China com fetos abortados.)
Os açougues de crianças - hospitais e clínicas de aborto - informam, à empresa interessada na compra, quando ocorre um aborto. O feto é guardado pela compradora em um freezer de alguma família para não levantar suspeita. Depois, o próximo passo é triturar os bebês assassinados até transformá-los em pó que é encapsulado e vendido como remédio contra alergias.
Os repórteres da SBS compraram algumas dessas cápsulas para fazer testes de DNA. Os resultados demonstraram que o material genético era 99,7% humano e restos de cabelo e unhas ainda podiam ser encontrados. Inclusive o sexo do bebê podia ser identificado.