Moral católica e combate à Aids

Nas últimas semanas, a mídia deu grande destaque a repercussões das palavras de Bento XVI, em seu livro-entrevista Luz do Mundo, sobre o uso de preservativos em determinadas circunstâncias.

Infanticídio indígena: a tragédia silenciada

Você sabia que, em várias tribos indígenas no Brasil, crianças recém-nascidas são enterradas vivas, estranguladas, ou simplesmente deixadas na mata para morrer?

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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Indústria farmacêutica chinesa produz anti-histamínicos com pó de bebês abortados

aborto, feto, China, anti-histamínicos, indústria framacêutica chinesa, comercio ilegal, remédios, contra alergia Segundo artigo do jornal americano International Business Times (5/8/2011), um documentário da TV sul coreana, SBS, revelou como funciona o sinistro comércio da indústria farmacêutica, na China comunista, para vender bebês abortados, reduzidos a pó, como anti-histamínicos.

(Foto ao lado: imagem transmitida pela TV SBS do anti-histamínico produzido na China com fetos abortados.)

Os açougues de crianças - hospitais e clínicas de aborto - informam, à empresa interessada na compra, quando ocorre um aborto. O feto é guardado pela compradora em um freezer de alguma família para não levantar suspeita. Depois, o próximo passo é triturar os bebês assassinados até transformá-los em pó que é encapsulado e vendido como remédio contra alergias.

Os repórteres da SBS compraram algumas dessas cápsulas para fazer testes de DNA. Os resultados demonstraram que o material genético era 99,7% humano e restos de cabelo e unhas ainda podiam ser encontrados. Inclusive o sexo do bebê podia ser identificado.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Como o plano de Mao conduz a China

Extraído do blog Pesadelo Chinês:
http://pesadelochines.blogspot.com/

Fonte: Jung Chang e Jon Halliday, “Mao”, Gallimard, Paris, 2005, 843 p.

- O plano da China “superpotência”

“Mao esteve em condições de lançar, em 15 de junho [de 1953] seu plano de industrialização (...). O que Mao cuidava bem de não esclarecer era a natureza essencialmente militar desse plano, a qual iria ficar escondida, e ainda é muito pouco conhecida na China de hoje. A prioridade era dada à indústria das armas, e todos os recursos do país deviam ser consagrados para essa realização. O objetivo de Mao era que a China se tornasse uma superpotência para que quando ele falasse o mundo inteiro ouvisse”. (p. 414)

- Mao: China centro tecnológico e militar da revolução mundial

Mao:“Nós não devemos nos contentar com sermos o centro da revolução mundial, nós devemos nos transformar também no centro militar e tecnológico. Nós devemos armar os outros com armas chinesas, onde estará gravado nosso nome (...). Nós devemos nos tornar o arsenal da revolução mundial”. (p. 610-611)

- Mao e os empresários “úteis” para a Revolução Mundial

“A coletivização da agricultura tornou o regime ainda mais totalitário. Na mesma época, Mao ordenou a nacionalização da indústria e do comércio nas zonas urbanas, a fim de concentrar a integralidade dos recursos para a realização de seu programa. Entretanto, os homens de negócios e os chefes de empresa não foram perseguidos como foram os proprietários agrícolas (...) ‘A burguesia, explicou Mao, é muito mais útil de que os proprietários de terras. Os burgueses possuem savoir-faire e qualidades de administradores’.” (p. 431)

- Plano: China substituindo Rússia na revolução mundial

“Mao previa uma situação na qual, dizia ele, ‘os Partidos Comunistas do mundo inteiro não acreditarão mais na Rússia, mas acreditarão em nós’. A China então poderia se apresentar como ‘centro da revolução mundial’. (...)

A idéia de erigir a experiência chinesa como modelo, enquanto milhões de chineses morriam de fome, poderia parecer uma gagueira.

Mao, entretanto não tinha preocupação alguma, pois confiava nos filtros através dos quais os estrangeiros estavam autorizados a ver e ouvir a China. (...) Quando Mao, em plena fome, se espraiava em mentiras desavergonhadas diante de François Mitterrand ‒ “eu repito, para ser ouvido: não há fome na China” ‒ este engoliu tudo e chegou a escrever a que Mao “não era um ditador”, mas um “humanista”.” (p. 500-501).

- Ambição suprema: dominar o mundo e unificá-lo sob sua bota

“A ambição suprema de Mao era dominar o mundo. Em novembro de 1968, ele confidenciava a Edward Hill, chefe do partido maoísta australiano:

“’No meu ponto de vista, seria preciso unificar o mundo (...). No passado, muitas pessoas, especialmente, os mongóis, os romanos, (...) Alexandre Magno, Napoleão e o império britânico tentaram fazê-lo. Nos nossos dias, os Estados Unidos e a União Soviética quereriam os dois consegui-lo. Hitler queria unificar o mundo (...). Mas, todos fracassaram. Entretanto, me parece que há uma possibilidade que não desapareceu (...). No meu ponto de vista, podemos ainda unificar o mundo’. (...)

“Os argumentos que ele apresentava repousavam unicamente no tamanho da população chinesa (...)”.

“Para açular esta ambição planetária, Mao lançou-se em 1953 no seu programa de industrialização e de armamento, queimando etapas e assumindo riscos consideráveis no domínio nuclear. Neste sentido, o episodio mais assombroso aconteceu quando, o 27 de outubro de 1966, um míssil balístico munido de uma ogiva nuclear foi disparado por cima do noroeste da China e percorreu oito centos quilômetros sobrevoando várias cidades bastante importantes. Era a primeira vez que um país ousava uma experiência desta natureza, com o acréscimo de que o foguete era conhecido pela falta de fiabilidade, o que pôs em perigo de morte todas as populações que se encontravam na sua trajetória. Três dias antes, Mao em pessoa disse ao responsável de proceder ao lançamento, e que em caso de fracasso ele assumiria a responsabilidade.

“Quase todas as pessoas engajadas no projeto esperavam uma catástrofe, e o pessoal da sala de controle achou que tinha chegado sua última hora. (...) Nesse caso, o ensaio foi um sucesso, e apressou-se em atribuí-lo ao ‘pensamento’ de Mao (...). Na realidade, foi um puro golpe de sorte. Todos os ensaios posteriores fracassaram pois o míssil se pôs a girar furiosamente sobre si próprio logo após ter decolado. (p. 609-610)”

- Mao: prazer com a bomba atômica

“Mao foi o único chefe de Estado do mundo que saudou com festividades a nascença desta arma de destruição massiva. Em privado, ele compôs dois versos de má qualidade: Bomba atômica explode quando lhe é dito de explodir. Ah, que alegria inefável! (p. 526)

- Genocídio para forçar a industrialização e o triunfo da revolução mundial

“Perto de trinta e oito milhões de pessoas morreram de fome ou de exaustão no curso dos quatro anos que durou o ‘Grande Salto avante’. Esta cifra, Liu Shao-Chi ele próprio, número dois de Mao, a confirmou (...)

“Esta fome foi a pior do século XX ‒ e até de toda a História. Mao causou conscientemente a morte de essas dezenas de milhões de pessoas esfomeando-as e as esgotando pelo trabalho. (...)

“Para dizer tudo, Mao previra um número de vítimas mais considerável ainda. Ainda que o 'Grande Salto' não tivesse por outro objetivo que eliminar chineses, Mao estava pronto para que houvesse hecatombes e fez entender aos dirigentes que eles não deveriam se mostrar chocados se aconteciam.

“No Congresso de 1958, no qual foi dada a partida do ‘Grande Salto’, ele explicou a seu auditório que se pessoas morriam em conseqüência da política do Partido, não seria preciso se assustar, mas de se regozijar. (...)

“A morte é verdadeiramente uma causa de regozijo (...). Dado que nos acreditamos na dialética, nos não podemos não ver nela senão um benefício”.
“Esta filosofia, ao mesmo tempo despachada e macabra foi transmitida de degrau em degrau até os dirigentes de base. (...)

“Nós estamos dispostos a sacrificar 300 milhões de chineses pela vitória da revolução mundial” declarou em Moscou em 1957, ou seja, a metade da população de então. Ele o confirmou diante do Congresso do Partido, o 17 de maio de 1958: “Não façam, pois, tantas histórias a propósito de uma guerra mundial. Na pior das hipóteses, ela causará mortes (...) a metade da população desapareceria (...) a melhor das hipóteses é que uma metade da população fique com vida, se não pelo menos um terço...”

“Mao não pensava somente na guerra. Em 21 de novembro de 1958, evocando diante de seus conselheiros mais próximos, os projetos que exigiriam mão de obra enorme, como as campanhas de irrigação e o fabrico de aço, ele declarou, reconhecendo de modo implícito e quase boçal que os camponeses que não tinham o quê comer deviam se matar no trabalho: “Trabalhando desse modo, em todos esses projetos, a metade dos chineses deverão tal vez morrer. Se não é a metade, será tal vez um terço, ou um décimo ‒ digamos 50 milhões de pessoas”. (p. 478-479)

- A Revolução Cultural e a extinção da milenar cultura chinesa

“No fim de maio de 1966, Mao montou um novo organismo, o “Grupo restrito da Revolução cultural”, encarregado de organizar a purga. (...)

“Em junho, Mao estendeu o terror ao conjunto da sociedade, fazendo dos jovens que freqüentavam escolas e universidades seus instrumentos primeiros.

“Os estudantes foram encorajados a atacarem os professores e a todas as pessoas encarregadas de sua educação, com o pretexto de que uns e outros lhes tinham deformado o espírito com suas “idéias burguesas” (...) as primeiras vítimas foram os mestres e o pessoal administrativo dos estabelecimentos escolares porque eram eles que instilavam a cultura...

“Em 2 de junho, colegiais de Pequim afixaram um cartaz assinado por um nome impactante: “os guardas vermelhos” ...

“A prosa estava salpicada de fórmulas agressivas “A baixo os ‘bons sentimentos’!”, “Nós seremos brutais!”, “Nós vos derrubaremos e vos esmagaremos aos nossos pés!”. Mao tinha semeado o ódio e ia recolher os frutos desencadeando os piores instintos dos adolescentes que constituíam o elemento mais maleável e mais violento da sociedade”. (p. 556-557)

- Desprezo da vida de milhões para lograr seus objetivos

“A fome que grassou em toda a China de 1958 até 1961 [N.R.: “Grande Salto avante”] atingiu seu ponto culminante em 1960. Naquele ano, as próprias estatísticas do regime indicam que o consumo médio de calorias por dia caíra a 1.534,8.

“Segundo um dos grandes apologistas do regime comunista, Han Suyin, as donas de casa nas aldeias tinham direito, no máximo, a 1.200 calorias por dia em 1960.

“A título de comparação: em Auschwitz, os deportados condenados a trabalhos forçados recebiam diariamente entre 1.300 e 1.700 calorias; eles trabalhavam por volta de onze horas por dia, e a maioria dos que não conseguiam achar um pouco mais de alimento morriam no espaço de alguns meses.

“Durante a fome, o canibalismo fez sua aparição. (...) Durante esse tempo, havia de sobra para comer nos armazéns do Estado, sob custodia do Exército. Deixava-se mesmo apodrecer certos produtos. (...) Uma ordem vinda do alto dizia: “Proibição de abrir a porta do armazém, ainda que a população esteja morrendo de fome” (p. 477)

- Extinguir a cultura e preparar a futura geração de líderes da China

“Depois das escolas, Mao ordenou aos guardas vermelhos espalhar o terror na própria sociedade (...). Em 18 de agosto, Lin Biao, do alto da porta Tienanmen, com Mao a seu lado, exortou os guardas vermelhos de todo o país a “acalcarem as quatro velharias ... o velho pensamento, a velha cultura, as velhas vestimentas e os velhos costumes”. Os jovens atacaram antes de tudo as lojas ... Tudo isso não era ainda suficiente para Mao. ‘Pequim não afundou suficientemente no caos (...) Pequim é civilizado de mais’, declarou ele o 23 de agosto. ...

“A fim de espalhar o medo no mais fundo do país, Mao encorajou os jovens predadores a lançar operações punitivas contra pessoas cujo nome e endereço eram fornecidos pelas autoridades (p. 561)

“Durante o verão de 1966, os guardas vermelhos devastaram todas as cidades sem exceção, grandes e pequenas, e algumas zonas rurais. Possuir livros ou o que quer que fosse que pudesse ser associado com a cultura era perigoso (...)

“Mao conseguiu assim limpar os lares de todo sinal de civilização. Quanto ao aspecto das cidades, ele atingiu seu objetivo de longa data, que era tirar da vista de seus súbditos os vestígios do passado. Um grande número de monumentos históricos que tinham sobrevivido até lá à aversão geral, foram destruídos. Em Pequim, dos 6.843 que ainda estavam em pé em 1958, 4.922 foram reduzidos a pó.” (p. 563).

- O crime de massa ensinado às bandas de facínoras exaltados

“As autoridades organizaram “demonstrações de chacinas modelo”, a fim de explicar às pessoas como dar a morte com um máximo de crueldade e, por vezes, a polícia supervisionava a carnificina. Nesse clima de horror, uma forma política de canibalismo fez aparição em numerosas partes do interior, particularmente no condado de Wuxuan, onde um inquérito oficial, diligenciado após a morte de Mao, contou 76 vítimas.

“Tudo começava geralmente numa manifestação de denúncias, esse grande clássico da era maoísta. A seguir, as vítimas eram massacradas e os pedaços seletos de sua anatomia ‒ coração, fígado, e às vezes, o órgão sexual ‒ lhes eram tirados, por vezes, antes mesmo de os infelizes entregarem a alma, e cozidos no local para serem comidos no curso de ágapes batizados ‘banquetes de carne humana’” (p. 587).

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Governo chinês bloqueia blog conservador brasileiro!

Nenhum internauta de Pequim ou Shangai pode acessar 'Pesadelo chinês'. Esse blog aponta a repressão religiosa e política socialista chinesa, suas espantosas políticas anti-vida, o trabalho escravo e os prejuízos econômicos que a China causa ao Brasil.

Veja na íntegra, os resultados dos testes e as matérias que Pequim quer proibir na China em http://pesadelochines.blogspot.com/

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Militante acusa COI de 'legitimar ocupação'

Jamil Chade

O Estado de S. Paulo, terça-feira, 25 de março de 2008

Detido ontem em Olímpia, o ativista tibetano Tenzin Dorjee acusa o Comitê Olímpico Internacional (COI) de estar "legitimando a repressão chinesa no Tibete". Tenzin, líder da entidade Estudantes por um Tibete Livre, disse por telefone ao Estado, da delegacia onde estava, que foi seguido na Grécia por dois dias antes de ser preso. "Fui detido uma hora antes do evento que marcou o início do percurso da tocha olímpica pelo mundo", explicou. "O que queremos é que o COI convença a China a não levar a tocha ao Tibete. Isso seria um insulto aos tibetanos", afirmou o estudante de relações internacionais, de 28 anos. Tenzin nasceu num campo de refugiados na Índia e diz que seus pais foram obrigados a deixar o Tibete para escapar da violência chinesa. No fim do dia, Tenzin foi liberado.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Temores da Europa

O Globo, sexta-feira, 21 de março de 2008

Temores da Europa
Ancelmo Gois

Ontem, no Rio, o presidente da Comissão Européia, José Manuel Durão Barroso, contava a um amigo quais são hoje os três maiores temores da Europa. A saber: o fundamentalismo islâmico, a China e a arrogância russa.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Hackers atacam blogs chineses considerados subersivos

Sexta-feira, 28/12/2007
Fonte: Portal Imprensa

A ação conseguiu fechar 2 mil blogs, informou nesta sexta-feira (28), a ONG de defesa da liberdade de imprensa, Repórterers Sem Fronteiras (RSF). "Estamos indignados com atitude desses hackers, muito provavelmente instalados na China, que deixaram fora de serviço 2 mil blogs", disse a RSF em comunicado recebido pela agência de notícias Efe.

Wei Shi, editor do Boxun, disse à RSF que está é a primeira vez que o site enfrenta um ataque DDOS (sigla em inglês para ataque distribuído de negação de serviço). Os hackers atacaram o servidor com um número intenso de pedidos de conexão, o que causou a falha no sistema. Apesar da pouca freguência, em agosto o site sofreu um outro tipo de ataque que suspendeu dez páginas de dissidentes políticos chineses que parecem ser, segundo a RSF, o verdadeiro alvo dos hackers.

"Nossa plataforma Boxun.com/blog caiu dia 24 de dezembro. Não estamos ainda seguros de poder recuperar todos os dados perdidos e vamos ter de encontrar um novo servidor", afirmou Wei. De acordo com a informações da agência, o governo chinês constuma prender, em hospitais psiquiátricos, blogueiros considerados subversivos. Alguns dos detidos haviam criticado em seus blogs os abusos cometidos pelo regime. Segundo um estudo da RSF, a China é a maior prisão do mundo para jornalistas.

Divulgue

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