Moral católica e combate à Aids

Nas últimas semanas, a mídia deu grande destaque a repercussões das palavras de Bento XVI, em seu livro-entrevista Luz do Mundo, sobre o uso de preservativos em determinadas circunstâncias.

Infanticídio indígena: a tragédia silenciada

Você sabia que, em várias tribos indígenas no Brasil, crianças recém-nascidas são enterradas vivas, estranguladas, ou simplesmente deixadas na mata para morrer?

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

A medicina em Cuba

Fonte: Newsletter de Rogério Mendeslki

CUBA SEMPRE RENDE
É interessante como falar sobre Cuba rende retorno dos leitores. Talvez eu precisasse de muitos domingos para atender todas as mensagens que trataram dos 50 anos de Fidel no poder. Boa parte dos e-mails referia-se à medicina cubana que para uns é modelar para o Terceiro Mundo e que para outros é apenas uma farsa propagandística do regime. A medicina em Cuba só teve algum apoio técnico quando a ilha era um satélite da falecida União Soviética, até 1990. De lá para cá, o sistema de saúde cubano sucatou-se por falta de dinheiro e de investimento nos mais modestos equipamentos médico-hospitalares. O sistema de saúde cubano só sobrevive na ideologia do regime e na propaganda de quem esteve em algum hospital de Havana com diárias pagas, cujos andares superiores ficam para quem desembolsa dólares, “sobrando para os cubanos os lençóis sujos e a carência até mesmo de algodão hidrófilo ou de fio para sutura” ( in “A Ilha do doutor Castro”, livro dos jornalistas franceses Corinne Cumerlato e Denis Rousseau ). Depoimentos de profissionais da área que foram a Cuba conhecer o milagre da medicina castrista atestam que não existe saúde high tech por lá e há estudantes que nunca viram um aparelho de tomografia computadorizada ou um exame cintilográfico. A tão trombeteada medicina preventiva pode ser eficiente no diagnóstico de uma dor de barriga que se transformaria numa úlcera, mas é falha até mesmo no teste do pezinho. A médica brasileira, Dra. Lígia Perez tem parentes em Cuba e seu primo com três meses de vida foi diagnosticado com epilepsia e tratado até os 11 anos com drogas anti-convulsionantes por médicos cubanos. Quando conseguiu sair da ilha viajou para Madrid e lá um exame constatou que o garoto tinha fenilcetonúria (PKU), um distúrbio metabólico congênito. O teste do pezinho teria diagnosticado o mal e o menino estaria em melhores condições do que se encontra atualmente.

ORGULHO CUBANO
A propaganda de Fidel Castro sobre a oftalmologia cubana só não é criminosa porque o ridículo se encarregou de transformá-la em mais uma galhofa do comandante. Quando ainda estava no pleno exercício da “presidência” de Cuba, Fidel chegou a afirmar que na sua ilha “1.400 cirurgias de visão eram realizadas todos os dias” por seus médicos oftalmologistas. Se a lorota fidelista for levada a sério, os cubanófilos podem afirmar sem erro que em Cuba quem tiver uma ótica morrerá de fome. Dificuldade em enxergar? Seus problemas acabaram. Vá a Cuba e entregue seus olhos para um cirurgião cubano.

NENHUM REGISTRO
A boa medicina realizada através de pesquisas e de trabalhos reconhecidos pela ciência médica do mundo civilizado tem registros em publicações internacionais do setor. O Brasil, por exemplo, tem se destacado na cirurgia plástica, cardíaca e na área dos transplantes, para ficarmos apenas com os melhores segmentos de nossa medicina. Já a medicina cubana não tem qualquer referência em qualquer publicação médica seja em trabalhos científicos ou mesmo na tão propalada medicina preventiva ou sobre doenças tropicais.

OS DIPLOMAS
O Brasil por ser amigo de Cuba quer trazer para cá seus profissionais de medicina sem que seus diplomas sejam avaliados e revalidados num exame, conforme determina a legislação nacional. Jovens que se formam nas melhores universidades do planeta (EUA, Canadá, Suécia, França, Espanha e Rússia, etc.) se quiserem exercer a profissão no Brasil necessitam da revalidação de seus diplomas. Mas se o diploma for da Universidade de Havana ele terá sua habilitação na hora em que for se registrar em algum conselho regional de medicina de nosso país.

FIDEL NÃO É BOBO
O líder maior dos cubanos quando ficou em coma resolveu não confiar nos médicos formados pela Revolução. Fidel Castro mandou chamar um médico espanhol para operá-lo. Boas fontes em Havana garantem que Fidel (entre outros males) sofre de uma diverticulite mal curada pelos seus médicos. Lembram dessa doença? Foi a que vitimou Tancredo Neves...

ADVERTÊNCIA
Como a medicina brasileira já enfrenta uma safra excepcional anual de 13 mil novos médicos, sendo que boa parte deles não consegue sequer uma residência médica, vale lembrar o que o jornal O Estado de S. Paulo alertou às autoridades brasileiras. Um editorial solicitava que houvesse uma obrigação legal de um aviso nestes termos: “O Ministério da Saúde adverte: este médico foi formado em Cuba”.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

CDD na Bahia

Mensagem do pe. Adilton Lopes, da Arquidiocese de Salvador.

Vejam irmãos e irmãs da Comissão Arquidiocesana de defesa a promoção da vida, como dentro da Igreja, estão semos bombardeados por promotores da morte e usando os nossos espaços, tais como casa de retiro espiritual de Irmãs religiosas.

Falo a respeito das senhoras da Associação sem nenuma sintonia com o magistério eclesiástico e a Bioética Personalista: "Católicas com direito de decidir" (De católicas não tem absolutamente nada), estão promovendo neste fim de semana (07, 08 e 09.11) um encontro que promovem as idéias de que a mulher é dona do seu corpo, ela é livre para abortar ou não, que a família, os valores devem ser mudados, é importante a liberalização em todos os campos sexualidade e o direito de assassinar uma vida humana inocente.

Para ir a este encontro não se paga nada. Tudo de graça (transporte, alimentação, hospedagem). Tudo assumido pela Associação promotora de morte. Para matar a vida se tem muito dinheiro.

Suas idéias são contrárias aquilo que Cristo e a Igreja prega. A nossa Campanha da defesa da vida diz claramente sobre estes ataques contra a vida, a própria CNBB declarou-se contra tal Associação feminista: "que de católicas não tem nada" e o pior será na casa de retiro das Irmãs Medianeiras, lá em Buraquinho e as inscrições estão sendo feitas com Irmã Glória, serão 3 dias promovendo ações contra a vida, contra o Evangelho e contra o Magistério da Igreja.

A Casa Geral das Medianeiras da Paz é na Santo Mônica - IAPI.

Este este encontro absurdo, diabólico. Encontro este que será realizado em uma casa de retiros, onde se ora, se louva ao Deus da vida, celebra-se a Santa Eucaristia, reflete-se a Palavra de Deus e se louva a Nossa Senhora, Mãe da vida, da justiça e da paz. Esta Associação, nestes 3 dias irão cultuar a morte.

Observe como termina o texto da programação feito pela senhora Geisa Santos:
"Que as forças divinas das Deusas, Santas, Bruxas, Espíritos, Orixás... estejam sempre conspirando ao nosso favor. Axé, Aué!!!"

(Paganismo sincretismo puro, uma verdadeira esculhambação).


Este encontro das "Católicas com o Direito de Decidir", (Não tem nada de católicas são promotoras da morte), que será realizado este fim de semana lá em Buraquinho na casa de Retiro das Irmãs Medianeiras da Paz (A casa Mãe delas é na Santa Mônica do IAPI).

Quem está organizando as inscrições é a Irmã Glória tel. (71) 3379-0825.

Telefone e mande email repudiando tal encontro em nome do Evangelho da vida.
Ir. Maria da Glória (71) 3379-0825.
email: mariaauzerina@bol.com.br.

Superiora geral no IAPI. Irmã Gilvânia
(71) 3386-3216
ismep@ig.com.br

Isto é uma vergonha, certo dia uma delas (Associação de mulheres católicas com Direito de Decidir) foi a Rádio Excélsior, pregar que o aborto é um direito da mulher, que a mulher é livre para fazer o que bem quer e entende com o seu corpo.

Tal ensinamento desta referida Associação, que se diz "Católica" está contra o ensinamento da Humanae Vitae, Evangelium vitae, Instrução sobre o respeito à vida nascente e dignidade da procriação, Documento 80 da CNBB, Campanha da Fraternidade da CNBB, Documento de Aparecida, Diretório Familiar da CNBB, mas sobretudo contra o Evangelho de Cristo, que é o Evangelho da vida e da dignidade da pessoa humana, desde a concepção até o ocaso da nossa existência aqui neste mundo.

Penso que como Comissão Arquidiocesana de Defesa e Comissão da Vida devemos nos pronunciar antes deste maldito encontro. Escreva email em repúdio, telefone, sobretudo para Buraquinho. Email para a madre e para a casa de Buraquinho.

Salve Cristo, que veio para que todos nós tenhamos vida e vida em abundância (Jo 10,10).
Salve Maria, a Mãe da Vida!

Pe. Adilton P. Lopes

Daqui para baixo é o texto delas:

SOCIALIZEM!!!! (71) 8824-7501 MÁRCIA OLIVEIRA

Favor divulgar!!!!!
Atenção ao público: profissionais da sáude, área jurídica, ONG's e pessoas vinculadas aos serviços de atenção as mulheres vítimas de violência.

Ilma Srª
___________________________________
___________________________________
Salvador - Bahia

CARTA CONVITE
A organização Católicas pelo Direito de Decidir - CDD, uma organização não-governamental feminista, de caráter inter - religioso, que busca justiça social e mudança de padrões culturais e religiosos que cerceiam a autonomia e liberdade das mulheres.

Estará promovendo o Seminário ação e capacitação para as mudanças de políticas e serviços de atenção em violência de gênero.
Nos dias 07, 08,09 de novembro de 2008.
Local: Casa de Encontro Irmãs Medianeiras da Paz --
Rua Manoel José Perreira - 09 - Condomínio Portão do Sol
Buraquinho/Lauro de Freitas
Tel: 3379-0825 - Ir. Glória
O público são profissionais da sáude, área jurídica, ONG's e pessoas vinculadas aos serviços de atenção as mulheres vítimas de violência
Colocamos a vossa disposição uma vaga a ser preenchida por mulheres lideranças, representantes das organizações/entidades. As vagas são limitadas. Lembramos que o custo com alimentação e hospedagem será financiado pelo projeto.
Necessário confirmar presença até o dia 05/11/2008, para as reservas da hospedagem e marcar o ponto de encontro da saída*.
Para maiores informações e confirmação, favor contactar:
Multiplicadora de CDD/Bahia:
· Geisa Santos: 71 8809 - 9524/ e-mail: axemulher@yahoo.com.br
· Sulle Nascimento: 71 - 9123-6974 e-mail: sulle_nascimento@yahoo.com.br

(...)

Que as forças divinas das Deusas, Santas, Bruxas, Espíritos, Orixás...
estejam sempre conspirando ao nosso favor.
Axé, Auê!!!

Geisa Santos

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Bispo compara eleição com Batalha de Lepanto

“The Catholic Key”, 24 de outubro de 2008

Dom Robert W. Finn, Bispo de Kansas City e St. Joseph, comparou a próxima eleição presidencial com a Batalha de Lepanto, na qual as forças cristãs, em esmagadora desproporção, derrotaram os invasores turcos otomanos empenhados na conquista da Europa. “Juntamente com os outros Bispos de Missouri, estou pedindo a todos os fiéis para fazer desta última semana antes da eleição uma semana de oração pela nossa nação – uma semana de oração pela proteção da Vida Humana”.

No dia 24 de outubro, Dom Finn escreveu, em uma coluna do jornal diocesano: “Una-se a mim, para recorrer a Maria neste mês do Rosário. Em 1571, na Batalha de Lepanto, quando o futuro da Europa Cristã estava periclitando e a superioridade contra ela era esmagadora, oração feita a Nossa Senhora trouxe a vitória decisiva. Peçamos a Ela que olhe agora para o nosso país, e nos traga a vitória da vida”.

“Nossos princípios morais católicos nos ensinam que promessa de prosperidade econômica de candidato é insuficiente para justificar seu constante apoio às leis abortistas, inclusive de crianças nascidas com vida”, observou Dom Finn. “A promoção do Ato da Liberdade de Escolha é um pedido para se eliminar qualquer simples limite aos abortos perpetrados nos últimos 35 anos... Peço-lhe que se una a mim, para invocar os Anjos da Guarda dos 47 milhões de bebês perdidos através do aborto em nosso país, nos últimos 35 anos. Essa horrenda perda de vidas continua sendo uma das maiores ameaças à civilização.”

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Documentário em vídeo sobre "O mistério do Santo Sudário"


Documentário sobre o O mistério do Santo Sudário

*** Veja o impressionante documentário em vídeo no final deste artigo. ***

No dia 21 de abril de 1988, o Arcebispo de Turim, Cardeal Anastácio Ballestrero, com o auxílio do microbiólogo italiano Giovanni Riggi, cortou uma pequena amostra de 10x70 mm do tecido do Sudário, bem distante da figura central e de qualquer área queimada ou remendada.

Partiu-a em três pequenas amostras e as distribuiu para representantes de três centros de estudos ‒ Zurich, Oxford e Arizona ‒ a fim de que fossem submetidas à análise da idade, por meio do teste do carbono 14.

O carbono existe em todas substâncias orgânicas e começa a decrescer em quantidade após a morte delas, sendo assim possível estabelecer a idade aproximada do objeto analisado.

No mês de outubro daquele ano a equipe de Oxford, em conferência no British Museum, declarou que a análise do carbono 14 indicava que o tecido era de origem medieval, tendo sido produzido entre os anos 1260 e 1390!

A ciência parecia entrar em contradição com tudo o que ela própria demonstrara anteriormente.

Entretanto, o que mais abalou os fiéis foi um desconcertante comunicado oficial do mesmo cardeal, publicado no 14 de outubro daquele ano, no "Osservatore Romano":

“Por intermédio do Dr. Tite, do British Museum, coordenador do projeto ... comunicaram finalmente em 28 de setembro de 1988 ao guardião pontifício do Santo Sudário os resultados de suas pesquisas.

“Este documento estabelece, com uma taxa de confiabilidade de 95%, que o tecido do Sudário tem sua origem entre 1260 e 1390.”

O que era tão evidente nas análises anteriores parecia cair por terra.

Por que aceitar assim, sem maiores discussões, o resultado apresentado por esses laboratórios?

Por que não realizar outros exames de partes diferentes do tecido?

O Sudário não teria sofrido alterações na quantidade de carbono 14, por ter sido atingido por dois incêndios, o de 1532 e outro anterior, cujos vestígios podem ser detectados na sagrada mortalha?

Foi o que se perguntaram muitos cientistas. A polêmica apenas estava começando.

Veja o documentário:


Parte 2: Sob a análise crítica da ciência
http://pt.gloria.tv/?video=hvmf11gymfhtnigcjrkc

Parte 4: O teste do Carbono 14 não teria usado amostras adequadas
http://pt.gloria.tv/?video=xwwoup9wta6lua9j043e

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Joven argentino relata defensa de la Catedral de Neuquén ante horda feminista

BUENOS AIRES, 09 Oct. 08 / 05:18 pm (ACI).- Pablo es uno de los cien jóvenes argentinos que el 17 de agosto pasado evitaron con su presencia y oraciones que la Catedral de Neuquén fuera profanada por las feministas que marcharon por las calles de esta provincia reclamando la legalización del aborto.

Desde hace una semanas, miles de personas se conmovieron con las imágenes en video difundidas a través del sitio web YouTube.com que confirman la ferocidad de las abortistas que participaron en el último Encuentro Nacional de Mujeres (ENM) celebrado en Neuquén. Las manifestantes arremetieron con insultos e improperios contra los jóvenes católicos que protegían la Catedral. Puede ver el video en http://www.youtube.com/watch?v=kvuWrTpzmrY

Uno de los protagonistas de este hecho es Pablo, de 21 años, quien concedió una entrevista a Javier Tebas, del sitio web ReligionEnLibertad.com en la que reveló detalles de lo ocurrido aquella tarde.

Pablo reveló que los jóvenes que se apostaron en la Catedral y recibieron humillaciones, escupitajos e incluso pedradas, se encontraban en Neuquén para participar de un encuentro católico y sabían de la "costumbre" de las feministas asistentes al ENM de atacar la Catedral de la ciudad anfitriona.

"La idea propiamente de la defensa de la Catedral surgió de los jóvenes asistentes por necesidad" pues sabían que la turba trataría de atacar "la catedral del lugar, se la pinta, se la apedrea, entonces, como miembros e hijos que somos de la Iglesia, ¿cómo no defenderla?", señaló Pablo.

De los 800 católicos que se encontraban reunidos en Neuquén, solo 100 decidieron defender la Catedral. "Fue muy duro al volver a donde estábamos alojados, los demás católicos nos sacaban la mirada de los ojos", recordó Pablo y señaló que los defensores del templo correspondían a distintos grupos de muchas provincias del país como San Luis, Buenos Aires, Santa Fe, Mendoza, Córdoba y Tucumán.

"Son muchos los grupos que participan, por mi parte fui con el Grupo Apostólico Christus Vincit de San Luis", indicó.

Sobre los ataques

Según Pablo, los jóvenes sentían "incertidumbre, no sabíamos lo que podía pasar, nos podían pegar, nos podían acuchillar, podían entrar al templo y profanar, todo podía pasar, son momentos de mucha tensión".

"Todo se prolongó una hora y cuarenta minutos, más o menos. Fue terrible, no se iban más, nos gritaban, nos escupían, nos tiraban latas de aerosoles y piedras, rasgaron una bandera Argentina y la prendieron fuego, nosotros, solo rezábamos, un Avemaría tras otro, sin parar. Pidiendo por cada una de ellas, pidiendo por cada niño abortado, pidiendo por nuestra Iglesia y sus Pastores, también en reparación por las blasfemias proferidas", agregó.

A pesar de la tensión, "nos invadía una paz extraordinaria, y en esto coincidimos todos los que allí estábamos, una paz que no puede venir de otro lado que no sea de Nuestro Dios y Señor, sentíamos que nos consolaba el alma".

"Además se percibía la presencia de Dios con nosotros, se me eriza la piel cuando recuerdo el momento en que empezaron a tirar de la bandera y algunos de los nuestros empezaron a tambalear por no soltarla, comenzó a llover agua bendita por todos lados, esto los recompuso en sus lugares al instante", recordó.

Pablo sostiene que no sintieron miedo y solo cumplieron con su misión "como laicos y como jóvenes, en dar testimonio constante de la verdad; este testimonio se dio".

El joven relató que poco antes de que llegue la horda de feministas, una señora se acercó a los que rezaban para preguntarles qué hacían allí.

"Le contamos que estábamos a favor de la vida y en defensa de la Iglesia, en ese momento comenzó a llorar y nos contó que ella había abortado, pero que quería rezar con nosotros, le dijimos que Dios perdona a todo el que se arrepiente y que ella sería un testimonio muy importante; y esto todos los días se puede hacer, rezando el Rosario en la calle, hablando con un compañero de la Universidad, en el trabajo, etc. Es muy necesario en nuestras sociedades, lo digo también por nuestra Madre Patria, que están viviendo un laicismo que asusta", indicó.

Al ser consultado si sintieron la tentación de responder con violencia a las agresiones, Pablo respondió que todos llegaron con la intención de "resistir hasta la última gota de sangre. Algunos chicos de la primera línea se pusieron muy mal, porque insultaban a la Virgen, por ejemplo diciendo que era lesbiana. Ahí te dan ganas de todo, pero bueno, sabemos que el testimonio se da de otra forma, y que la virtud de la fortaleza es más perfecta cuando resiste que cuando ataca".
Según Pablo, luego de aquella experiencia en Neuquén, todos salieron fortalecidos, decididos a "vivir la vida como verdaderamente es: un combate, una milicia". "Creo que es hora de despertar, tenemos que tomar conciencia de que si nosotros no lo hacemos, no lo hace nadie, nadie va a dar testimonio de la esperanza si no lo hacemos los católicos, el mundo nos está esperando, el mundo espera de nosotros, que vayamos a buscarlo, a conquistarlo", agregó.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Cruz escarnecida e reverenciada

Uma história da festa da Exaltação

Por Elizabeth Lev*
ROMA, segunda-feira, 22 de setembro de 2008 (ZENIT.org).- Quantas coisas podem mudar em duas décadas! Após anos de ações legais demandando que os crucifixos sejam retirados dos lugares públicos e de banalização da cruz como um acessório de adorno ou arte corporal, não é de estranhar que a festa da Exaltação da Cruz deixe muita gente perplexa.

A história da verdadeira cruz é longa e complicada: começa com um rebento de árvore da graça no Éden, passa através da ponte do Rei Salomão para Jerusalém, até a seleção desse antigo madeiro para a crucifixão de Cristo.

A tradição considera que após a crucifixão a cruz foi escondida.

A cruz de Cristo foi descoberta por Santa Helena, a mãe de Constantino, que fez uma peregrinação a Jerusalém em 326, aos 80 anos. Seu espírito indomável, assim como suas extraordinárias aventuras, tomam sua mais encantadora forma literária no livrinho de Evelyn Waugh, «HHelena».

Parte da cruz permaneceu em Jerusalém, na Igreja do Santo Sepulcro, que foi dedicada em 14 de setembro de 335. Esta data se converteria na festa da Exaltação.

Parece ser que a relíquia viajou pelo mundo inteiro. Foram enviados fragmentos às novas igrejas de Constantino em Constantinopla, enquanto outros pedaços ficaram na Igreja da Santa Cruz de Roma, construída por Santa Helena em sua própria terra.

A devoção à cruz se estendeu tão rapidamente que, antes do final do século IV, escreveu-se o hino «Flecte genu lignumque Crucis venerabile adora» e São João Crisóstomo nos diz que os fragmentos da cruz eram venerados no mundo inteiro.

Contudo, curiosamente, a Exaltação da Cruz não só celebra o redescobrimento da verdadeira cruz; também comemora um evento em um dos momentos mais turbulentos da história cristã.

Em 615, às vésperas do surgimento do Islã, o exército persa avançava por todo o Mediterrâneo. O rei Cosroes da Pérsia, ainda que tenha deixado o sepulcro de Cristo intacto, levou o fragmento da cruz que Santa Helena havia deixado lá.

Constituindo-se em um deus, o rei Cosroes construiu um trono em uma alta torre e se sentou nele com a cruz à sua direita, denominando-se como «o pai».

O imperador bizantino Heráclio desafiou Cosroes a um combate para recuperar a cruz. Vitorioso, Heráclio devolveu o preciso relicário a Jerusalém. Havia pensado fazer entrar o relicário na cidade pela mesma porta pela qual Cristo entrou antes de sua crucificação, mas uma demolição bloqueou sua passagem.

Dado que Cristo havia passado através dessa porta humildemente sobre um burro antes de ser morto, Heráclio tirou a coroa, jóias e sapatos, e vestido apenas com a túnica, carregou o relicário nos ombros. Em 14 de setembro de 630, a cruz foi restituída a Jerusalém como exemplo de humildade para todo o povo.

Esta história épica capturou a imaginação de numerosos artistas, especialmente no Renascimento, quando a arte se dedicou a narrar os grandes eventos históricos.

Antoniazzo Romano descobriu o acontecimento com as cores brilhantes de um manuscrito iluminado na abside da Igreja da Santa Cruz, enquanto Piero della Francesca, trabalhando na mais afastada cidade de Arezzo, de 1452 a 1463, transmitiu a majestade desta história em um dos ciclos de frescos mais importantes do século XV.

Na basílica de São Francisco, Piero conta a história com simplicidade e com um mínimo de detalhes decorativos, mas com potente monumentalidade. Em uma das primeiras cenas noturnas da arte italiana, «O Senhor de Constantino», o imperador dorme em sua barraca e sonha com a cruz na véspera da Batalha da Ponte Mílvio. Um impressionante anjo irrompe na cena enquanto a luz embutida do pintor representa o milagre da conversão de Constantino.

A «Exaltação da Cruz» de Piero della Francesca, apesar da perda da figura de Heráclio, expressa a paz, a calma a ordem que a restituição da cruz trouxe, uma mensagem oportuna neste tempo de guerras contínuas.

Estas imagens refletem a dignidade dada à cruz por artistas, cidadãos e governantes.

Com o passar dos anos, a cruz foi atacada por muitos. Voltaire ensinou o mundo a ridicularizar a cruz quando, em «O Dicionário Filosófico», escreveu na parte «Superstição»: «São aqueles pedaços da verdadeira cruz, que bastariam para construir uma nave de cem canhões, são as muitas relíquias reconhecidas como falsas, são os falsos milagres, assim como muitos monumentos de uma piedade iluminada?».

Para dar uma resposta à era científica, formou-se no século XVII um grupo de jesuítas da Bélgica, os Bolandistas. Estudaram as evidências que tinham a ver com os milagres, relíquias e vidas de santos. Citam um estudo que pesava e media todas as relíquias conhecidas e chegaram à conclusão de que os pedaços existentes não bastarim para fazer nem sequer uma só cruz.

Esta festa, com freqüência ignorada, serviu durante muito tempo para recordar à comunidade cristã que o significado de nossa redenção deveria ser levar a luz ao nosso mundo, vidas e corações de todos os tempos, e que deveríamos refleti-la com o mesmo valor, humildade e determinação que Jesus mostrou durante sua paixão.

No mundo de hoje, onde a cultura pop ri da cruz e os políticos a negam, esta festa impulsiona os cristãos a celebrarem o heróico sacrifício de Cristo e não a envergonhar-se dele.

*Elizabeth Lev é professora de História da Arte em Roma

As Viúvas de Stalin e a Crise Americana

Nota: Segundo esse artigo, no governo Carter (democratas) em 1977 foi criado decreto federal que obrigava os bancos a fazerem os empréstimos aos cidadãos sem capacidade de honrar suas dividas. Portanto embora o Obama insista em jogar a crise no colo dos republicanos, na realidade, a crise foi gerada pela interferência indevida do poder público, e mais pelos democratas do que pelos republicanos... A crise não constitui falência do capitalismo em si mas foi gerada pela interferência socialista indevida no mercado financeiro...

As Viúvas de Stalin e a Crise Americana
Análise escrita por Cezar Cauduro Roedel, em 08/10/2008.

Longe de ser uma "falha de mercado", o que estamos vivenciando é o resultado de uma política muito antiga de intervenção na economia. Enquanto alguns saem dizendo que o capitalismo falhou, não percebem que a falha veio do governo, de uma política redistributivista e socialista.

Não demorou para que as "Viúvas de Stalin" fossem propalando suas análises embusteiras sobre a "crise" do subprime americano. Com muita felicidade estampada no rosto davam gargalhadas e seus veredictos intelectualescos, comentando a derrocada do capitalismo, o fim do livre mercado, o modelo americano ruindo em suas próprias contradições...Portanto é necessário fazer alguns esclarecimentos sobre esta crise do mercado imobiliário, que de longe não é nada recente. A pergunta que devemos responder é a seguinte: Esta crise foi realmente gerada por uma "falha de mercado"? Segue o argumento:

1- A origem da crise está ligada com a criação das gigantes hipotecárias, Fannie Mae e Freddie Mac, que recentemente reberam grandes verbas do governo americano. A Fannie Mae foi criada em 1938 pelo governo de Franklin Delano Roosevelt, dentro dos objetivos da política do New Deal.

2- O New Deal previa o acesso de todos os cidadão americanos a casa própria. Mesmo àqueles sem capacidade creditícia, um plano de reestruturação com forte intervenção na economia. Assim, a gigante hipotecária forneceria liquidez ao mercado de hipotecas de alto risco, com a verba do contribuinte americano.

3- As gigantes hipotecárias são instituições paraestatais, não são eminentemente privadas, por isso não estão "a prova do mercado", no sentido puro da expressão.

4- O Governo americano sempre injetou muito dinheiro nestas instituições, que compram as hipotecas de alto risco do bancos americanos, dando assim, acesso aos cidadãos a sua casa própria.

5- Em uma situação de economia de mercado, os Bancos não cederiam empréstimos para pessoas com histórico creditício duvidoso. A economia de mercado prevê que só pode emprestar dinheiro para pessoa que pode honrar a dívida. Então porque os banqueiros cediam estes empréstimos? Veja abaixo:

6- Em 1977, então governo Carter, foi criado o decreto federal (Community Reivestment Act - Decreto de Reinvestimento Comunitário) que "obrigava" os bancos a fazerem os empréstimos aos cidadãos sem capacidade de honrar suas dividas com o aval das gigantes hipotecárias, a juros mais baixos, justamente para que todos tivessem acesso a casa própria. Os bancos que não se adaptassem as essas regras não poderiam fazer fusões, aquisições e novas linhas de negócio, até que provassem ao governo um certo número de empréstimos a estes "maus pagadores".

Longe de ser uma "falha de mercado", o que estamos vivenciando é o resultado de uma política muito antiga de intervenção na economia. Enquanto alguns saem dizendo que o capitalismo falhou, não percebem que a falha veio do governo, de uma política redistributivista e socialista.

(Fonte: http://www.if.org.br/analise.php)

Divulgue

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